Sétimo Zouk in Motion - Impressões

Quero deixar registrado que esse feriadão foi recheado de emoções em Porto Alegre. Participei da realização de um grande evento em prol do crescimento desse ritmo que tanto amo e pelo qual tenho dedicado a principal parte do meu tempo nos últimos anos.

Houve não apenas um, mas vários momentos em que me segurei pra não deixar que lágrimas de emoção rolassem pelo meu rosto. Para quem não sabe, há não muito tempo o nosso Zouk era praticamente nulo aqui no RS, não apenas em quantidade de adeptos mas muito por sua limitação e qualidade. Ao observar o andamento das aulas que estavam acontecendo nesse feriado, pude perceber o quanto essa realidade tem mudado. Temos cada vez mais adeptos realmente envolvidos com o ritmo e a qualidade tem crescido sensivelmente a cada novo evento. Ver participantes de diversas escolas de dança de Porto Alegre e mesmo de outras cidades como Santa Maria (vários participantes vieram de lá) compartilhando abraços, trocando informações e acreditando no evento realmente não tem preço. Para mim em especial, o sentimento é de estar presenciando a realização de um sonho.

Zouk: quer aprender e evoluir? Estude!

Hoje vou abordar um assunto que considero de grande importância para o crescimento do nosso amado Zouk, e diz respeito, mais diretamente, à qualidade da dança de seus adeptos.

Pense, você que está lendo esse texto, qual o seu tipo de envolvimento com o Zouk? Esse seu envolvimento lhe proporciona uma evolução da sua capacidade técnica e musical dentro desse ritmo?

Adianto que esse texto é direcionado aos “zoukeiros(as)” que, independentemente do motivo, deixaram de fazer aulas regulares mas que ainda assim almejam evoluir e melhorarem na sua dança.

Documentário sobre o Zouk: impressões desse zoukeiro

Matéria veiculada no jornal O Globo.

Nessa última Sexta-feira (11/01), foi noticiado sobre um documentário intitulado Dance of Love (dança do amor), a respeito do Zouk brasileiro. Rapidamente a notícia se espalhou por seus adeptos através das redes sociais causando euforia e uma sensação de reconhecimento e orgulho aos seus apaixonados praticantes.

Após assistir ao filme (não sei se o vídeo disponível no Youtube já é o produto final pois em diversos momentos o filme está sem som), decidi compartilhar minhas impressões aqui no blog para que meus amigos zoukeiros (ou futuros zoukeiros) possam também dar suas opiniões e juntos abrirmos esse canal para discussões sobre o assunto.

Vale a pena participar de workshops de dança?

Caros leitores do blog, após ler um texto do Lucas Bittencourt, publicado na revista eletrônica Dança em Pauta, o qual discorre sobre a utilização do termo "workshop" para aulas de dança e também sobre a qualidade desse tipo de evento, me senti compelido a dar a minha opinião, principalmente por discordar de algumas afirmações feitas pelo autor.

Para contextualizar, recomendo primeiro a leitura do texto (link abaixo) que me mobilizou:

http://www.dancaempauta.com.br/site/artigo/vale-a-pena-fazer-um-workshop-de-danca/

Vou tentar comentar os pontos dentro da ordem em que aparecem no texto original, a fim de facilitar o entendimento.

6.º Zouk in Motion: Impressões finais

Em eventos como congressos, onde participam pessoas de diversas cidades e estados diferentes, é difícil para um professor montar uma aula que seja focada nas necessidades dos alunos participantes, pois nesses casos as necessidades e os objetivos são os mais variados possíveis. Além disso, como o número de professores também é grande, é comum que cada professor ministre apenas uma ou duas aulas durante todo o evento, restando ao

Feriadão recheado de Zouk em Porto Alegre

Começa nessa Sexta-feira, dia 02 de Novembro, o 6.º Zouk in Motion (ZIM) – RS. Um evento dedicado ao Zouk e que contará com 3 dias de workshops e 2 grandes festas para o público aproveitar ao máximo a energia da galera zoukeira.

Estarão ministrando as aulas duas duplas excepcionais: Leonardo Neves(RJ) e Layssa Liebscher(GO), William Teixeira(RJ) e Paloma Alves(RJ). Além de mim, gaúcho dos Pampas, Flávio CSZouker. Será uma verdadeira honra trabalhar com essa galera de altíssimo nível da qual sou fã.

Cada um dos 3 dias de aulas será focado para um nível específico, sendo:

• Sexta-feira – nível iniciante
• Sábado – nível intermediário
• Domingo – nível avançado

Mais informações no site do projeto: www.zoukinmotion.com

Estou ansioso para que comece logo!! :-)

Com que tipos de músicas posso dançar o Zouk brasileiro?

Umas das principais dúvidas de quem inicia o contato com o Zouk é: “com que música se dança esse ritmo?”.

Eu já comentei, em dos meus primeiros textos aqui no blog, que o Zouk brasileiro é uma dança moderna e versátil, que pode ser dançada em diversos gêneros musicais, tais como: Kizomba, Zouk, RnB, Reggaeton, Ragga, Hip-hop, Black music, Pop, mixagens e qualquer outro tipo de música onde os dançarinos consigam se expressar, seja guiados pela melodia ou seja em função da música possuir um compasso que permita o seu aproveitamento dentro das técnicas e recursos dessa dança.

Pois bem, resolvi buscar alguns exemplos práticos que pudessem demonstrar a

Técnica x passo x sequência

Hoje resolvi escrever sobre um assunto que considero de grande importância tanto para o estudo quanto para o aprendizado da “dança a dois”, e sendo mais específico, acredito que a compreensão do que irei abordar aqui possa ser útil não apenas no aprendizado mas também no ensino do nosso Zouk.

Você consegue identificar o que é técnica, passo e sequência dentro de uma movimentação de Zouk?